ESPM E APEX-BRASIL DEBATEM PRESENÇA FEMININA NOS NEGÓCIOS



ESPM E APEX-BRASIL DEBATEM PRESENÇA FEMININA NOS NEGÓCIOS

 

O curso de Relações Internacionais da ESPM-SP e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizam na próxima sexta-feira, 21 de outubro de 2016, das 14h às 18h30, o Fórum Negócios Internacionais: as protagonistas. Gratuito e aberto ao público, o evento pretende caracterizar a presença e o protagonismo feminino no contexto dos negócios internacionais a partir das visões e posições de Governo, das empresas e da academia.

 

Com o objetivo de identificar ações de impacto que permitam a manutenção, a consolidação, a recuperação e a abertura de espaços de trabalho para mulheres no âmbito dos negócios internacionais, o Fórum Negócios Internacionais: as protagonistas responderá questões como qual o protagonismo feminismo nos negócios internacionais no Brasil? Quais são os desafios encontrados no desenvolvimento profissional na área de negócios no Brasil? Quais seriam as ações que possam ampliar os espaços de atuação para as mulheres no âmbito dos negócios internacionais?

 

Dividido em quatro painéis, os temas dos debates são: Panorama nacional e internacional do empoderamento econômico das mulheres; Negócios Internacionais: as protagonistas; Ferramentas e ações de apoio à atividade exportadora; Ações de negócios para as exportações – proposições e competências.

 

Confira a programação completa no link http://www.espm.br/negocios-internacionais.

 

Mercado de trabalho

A presença feminina no mercado de trabalho é um fato incontestável na realidade contemporânea. No caso brasileiro, os dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) revelam um crescimento contínuo da participação feminina no mercado de trabalho formal nos últimos 10 anos. Em 2013, as mulheres passaram a representar 42,79% da força de trabalho no Brasil. Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), 37% das famílias brasileiras são comandadas por mulheres, que também apresentam maior nível educacional do que os homens.

 

Apesar dos avanços crescentes, ainda persistem situações de desigualdade entre os gêneros que impactam no desenvolvimento econômico e social. Em termos profissionais, as escolhas das mulheres concentram-se na área de Humanas, que apresentam um menor rendimento médio comparado com outras áreas. Mesmo as mulheres que atuam nas áreas de Negócios e Direito também possuem rendimento inferior: em média, o equivalente a 63% do rendimento dos homens.

 

O desenvolvimento econômico e social de um país deve garantir condições iguais para homens e mulheres na participação e no acesso aos benefícios econômicos. De acordo com a ONU, o empoderamento econômico feminino é instrumento essencial na promoção do desenvolvimento econômico e social. O maior acesso das mulheres ao mercado de trabalho, maiores incentivos financeiros e de crédito, além de mais e melhores oportunidades profissionais são alguns dos princípios que devem ser incorporados na promoção do desenvolvimento econômico e social.

 

Conectadas pelos princípios do empoderamento econômico feminino, instituições acadêmicas e governamentais, e empresas brasileiras e de diferentes países se juntam para debater e propor ações que ampliem a atuação econômica das mulheres em diferentes setores da sociedade.

 

A expansão do comércio internacional e maior internacionalização das empresas ampliam as oportunidades profissionais. Os negócios internacionais exigem competências técnicas e de formação que trazem novos desafios. Estudos realizados no Canadá, com mulheres que atuam na área de exportação indicam que, apesar da crescente participação feminina nas áreas relacionadas ao comércio internacional, algumas das competências exigidas, como conhecimento do ambiente global, ainda são desafiadoras.

 

Sobre a ESPM

Fundada em 1951 com o nome Escola de Propaganda do MASP e sob o slogan ‘Ensina quem faz’, a ESPM tinha como filosofia, mantida até hoje, reunir profissionais do mercado para ministrar seu curso, associando a prática com a teoria. Em pouco tempo já era reconhecida como uma das principais instituições de ensino do País.

 

A partir de 1974, deu início à sua expansão, inaugurando a ESPM Rio, no Rio de Janeiro. Em 1978 viriam os cursos de pós-graduação e, em 1985, inaugurou a ESPM Sul, em Porto Alegre. Considerada um centro de excelência no ensino de Comunicação, Marketing e Gestão, a oferta de novos cursos de graduação era o caminho natural a ser seguido. E desta forma, a ESPM ampliou seu portfólio: Administração (1991); Design (2004); Relações Internacionais (2006); Jornalismo (2011); e Sistemas de Informação em Comunicação e Gestão (2014); Cinema e Audiovisual (2015); e Ciências Sociais e do Consumo (2015). O início do século XXI também ficou marcado pela introdução dos programas de mestrado e doutorado.

 

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência apoia 12.000 empresas em 80 setores da economia brasileira, que por sua vez exportam para cerca de 200 mercados.

 

A Apex-Brasil também desempenha um papel fundamental na atração de investimento estrangeiro direto (IED) para o Brasil, trabalhando para identificar oportunidades de negócios, promovendo eventos estratégicos e prestando apoio a investidores estrangeiros interessados em alocar recursos no Brasil.

 

Por meio do Projeto Mulheres na Exportação, a Apex-Brasil tem como objetivo aumentar a participação de empresas brasileiras lideradas por mulheres na sua carteira de clientes e na base exportadora brasileira, realizando estudos de inteligência, ações de sensibilização, qualificação e promoção comercial para as exportações, como ferramenta de empoderamento econômico feminino.

Informações para a imprensa:

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