PROJETO COPA DO MUNDO REÚNE PARCEIROS NOS NEGÓCIOS EM BH
Brasil e Chile se enfrentaram, no último sábado 28 de junho, pelas oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA 2014 ™. Este foi, sem dúvida nenhuma, o jogo mais tenso da competição até o momento. Placar final: 3×2 para a seleção Brasileira, nos pênaltis. Com este resultado, a seleção canarinho avançou para a próxima fase e o Chile deu adeus à competição. O jogo das quartas de final será realizado no dia 4 de julho, em Fortaleza.
No Mineirão, mais de 57 mil torcedores assistiram a batalha dois gigantes da América do Sul. Coadjuvantes desse momento, cerca de 180 pessoas estavam ali como integrantes do Projeto Copa do Mundo da Apex-Brasil. No grupo que esteve em Belo Horizonte, havia representantes de 32 países, dentre eles Brasil e Chile.
Nove chilenos que compunham a comitiva vestiram suas camisas rojas, pintaram o rosto com as cores da sua bandeira e torceram para seu país. Todos os demais – brasileiros, africanos, colombianos, australianos, norte-americanos, chineses, árabes, franceses, italianos, indianos… – engrossaram o coro da torcida canarinha.
Fora dos holofotes da Copa do Mundo da FIFA 2014 ™, esses empresários, compradores, investidores fecham importantes negócios para o País. Na arena dos negócios, sem rivalidade, brasileiros e estrangeiros avançam. Ao longo da competição, contratos vão sendo assinados e o que era expectativa começa a ganhar forma concreta.
Na terra do pão de queijo
Duas empresas mineiras do segmento alimentício protagonizaram uma importante participação nesta rodada do Projeto Copa do Mundo da Apex-Brasil. A Forno de Minas trouxe compradores norte-americanos para o Brasil e vai ampliar suas vendas para lá. O presidente da empresa, Helder Couto de Mendonça, disse que os produtos da empresa, que já podem ser encontrados em alguns supermercados, hotéis e restaurantes da costa-leste dos Estados Unidos, começarão a ser vendidos também na costa-oeste. "Fechamos com um comprador que vai colocar nossos produtos na Califórnia", ressaltou animado. Helder, que registrou crescimento das exportações de 40% no ano passado, espera resultado semelhando para este ano.
A também fabricante de alimentos Maricota exporta para 15 países. Com foco na expansão do portfólio de produtos vendidos em mercados externos, a empresa trouxe para o Brasil um comprador de Dubai, que já revende pão de queijo da marca para o Oriente Médio. Como resultado, a Maricota vai começar exportar quibe para os Emirados Árabes Unidos. Ivan Morais, comprador de Dubai, explica que o produto brasileiro é bem similar ao árabe e espera boa aceitação. "Vamos levar algumas toneladas para testar o mercado", explicou. O primeiro embarque acontecerá já no mês de julho.
Muito além do pão de queijo
O encontro em Belo Horizonte reuniu 25 setores da economia brasileira. De cafés especiais a mel, passando por calçados, farmoquímicos, franquias, softwares e outros.
Os criadores de cavalo Mangalarga Marchador estavam bem satisfeitos. Magdi Abdel Raouf Gabr Shaat, presidente da associação que reúne criadores da raça, conta como conseguiram driblar, de maneira legal e inteligente, uma barreira sanitária que impede, no momento, a exportação de animais vivos. "Nós passamos a negociar material genético e embriões dos nossos cavalos. Já concluímos vendas para os Estados Unidos e estamos em negociação com representantes de San Marino".
A Softex, entidade que congrega empresas de software, trouxe para o Brasil Carlos Cunha, diretor da Cap Digital, importante cluster de tecnologia da informação francês, para conhecer os polos brasileiros de desenvolvimentos de sistemas computacionais. "Iniciamos conversa com diversas empresas e já fechamos um calendário de eventos para o segundo semestre deste ano. Nosso maior foco é o desenvolvimento de softwares para smart cities", explicou o francês.
Hospitalidade
Muito animado com o desenvolvimento do Projeto Copa da Apex-Brasil, Vinícius Puhl, da Biotechnos Brasil participou desta rodada com compradores da África do Sul e Venezuela. Puhl ressaltou sua satisfação com os resultados alcançados e com as possibilidades de concretização de negócios.
Flavio Luiz Cunha da Silva, da empresa Imetame Granitos, destacou a qualidade dos eventos da Apex-Brasil e ressaltou a importância para o desenvolvimento do seu negócio. "Sempre me surpreendo com a atuação da Apex-Brasil. Já participo há algum tempo dos projetos da Agência e, numa única ação da Fórmula Indy, consegui dobrar meu faturamento anual", disse.
Holanda x México: palco de mais negócios para empresas brasileiras em Fortaleza
Para as seleções da Holanda e do México, a partida na Arena Fortaleza no domingo, 29 de junho, valeu a continuidade da equipe holandesa na Copa do Mundo da FIFA™ e a despedida dos mexicanos do torneio. Para um grupo especial de cerca de 160 estrangeiros e brasileiros, convidados por empresas e entidades empresariais brasileiras pelo Projeto Copa do Mundo da Apex-Brasil, o jogo foi palco para a consolidação de relacionamentos cujos resultados são a geração de negócios.
"Este é um ambiente que quebra barreiras e facilita a realização dos negócios", disse o gerente comercial internacional da Aurora Alimentos S/A, Ronaldo Agg. Ele levou para o jogo três convidados holandeses, com os quais a Aurora espera ampliar as vendas de peito de frango das atuais 200 toneladas por mês para cerca de 500 toneladas nos próximos dois anos.
Com exportações para mais de 40 países, a Indústrias Reunidas Tatuzinho e Três Fazendas Ltda, fabricante da cachaça Velho Barreiro, também tem certeza de que ampliará suas vendas com a participação no Projeto Copa do Mundo Apex-Brasil. Em Fortaleza, recebeu convidados do Chile, cujas importações de cachaça passaram de oito mil litros para 14 mil litros no período de um ano. O gerente Internacional de Vendas da empresa, Joeny Cremasco, disse que as ações de marketing de relacionamento da Apex-Brasil, como Projeto Copa do Mundo e Fórmula Indy, têm sido muito importantes para a expansão da empresa no mercado internacional. Desde junho do ano passado, ela conquistou seis novos mercados (Letônia, Moçambique, Panamá, Cingapura, Polônia e Grécia).
Expansão
A expansão de mercados é a aposta da Alibra Alimentos, que levou para Fortaleza convidados de Dubai e da Argélia. Antes, eles visitaram a sede da fábrica no Paraná. O diretor da Alibra, Humberto Salvador Afonso, disse que os convidados são muito importantes para a estratégia da empresa, que planeja elevar a participação das exportações dos atuais 12% da receita para 30% nos próximos dois anos.
Líder do mercado brasileiro de massas e biscoitos, a Moinhos Dias Branco, do Ceará, planeja expandir suas exportações principalmente em mercados africanos. Isso deve ocorrer em parceria com um grupo indiano com forte atuação no continente africano e cujo representante realizou agenda de negócios com a Dias Branco, com visitas a fábricas da empresa.
Segurança
Para a Sikur, empresa da área de segurança da informação do Rio Grande do Sul, o Projeto Copa do Mundo da Apex-Brasil tem sido estratégico para a divulgação de um software que protege o sigilo das comunicações por e-mail. O software, em fase de homologação no Brasil, criptografa as mensagens, fazendo com que apenas o grupo relacionado pelo emitente consiga lê-las. Em Fortaleza, a empresa tinha três potenciais compradores chilenos.
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