Apex-Brasil e ABIMAQ reforçam parceria para promover a exportação de máquinas e equipamentos
Brasília, 3 de maio de 2021 – A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) celebraram, em 26 de abril, novo Convênio de Cooperação Técnica e Financeira, para promover as exportações brasileiras de máquinas e equipamentos e fortalecer a imagem do Brasil como fabricante de bens de capital mecânico e fornecedor de tecnologia. O acordo, que renova o projeto setorial entre as instituições, o Brazil Machinery Solutions, foi assinado pelo Presidente da Apex-Brasil, Sergio Segovia, e pelo Presidente Executivo da ABIMAQ, José Velloso.
A parceria, que completa 21 anos em maio deste ano, tem gerado resultados expressivos. Segovia destacou o trabalho de fortalecimento da cultura exportadora desenvolvido no setor, que aumentou a base de empresas exportadoras, entre as associadas da ABIMAQ, de 20% para os atuais 55%. “Nossa indústria, muito bem representada pelo Brazil Machinery Solutions, apoiou 451 empresas, em sua grande maioria pequenas e médias empresas, sendo 312 exportadoras, que exportaram para 154 mercados, totalizando mais de US$ 2,9 bilhões em valor de exportação nos últimos 30 meses”, explicou o Presidente da Apex-Brasil. “Motivo de satisfação pessoal para nós, da Apex-Brasil, é o fato de que, dessas 451 empresas apoiadas pelo Brazil Machinery Solutions, 33 passaram pelo Programa de Capacitação da Agência, o nosso PEIEX”, completou.
O Presidente Executivo da ABIMAQ, José Velloso, destacou que o comércio exterior tem papel central no desenvolvimento e na recuperação de qualquer economia, resultando em geração de renda e emprego de melhor qualidade. “Passado o período mais crítico da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, os esforços de recuperação econômica dependerão em grande medida da demanda externa por bens e serviços nacionais. Em vista do potencial das exportações como motor de crescimento da economia e de geração de emprego e renda, o comércio exterior deve ocupar um espaço de maior centralidade nas políticas governamentais de retomada da atividade econômica”, disse.